Por enquanto, o tzandai – guitarra naïf – é um espaço de experimentos, espaçonave embaixo da mesa, poleiro delirante, mundo de coisas pra mexer, oficina de falta de educação e de grandes e boas confusões. Canções da garganta e do nariz, guitarradas, choros, rabiscos e desenhos, haikais, pichações sem muro das ruas do pensamento e do bom humor. Som do meio do mato pra destampar os ouvidos e amolecer os ossos. Música pra distraídos. Tamo no mundo imitando gente. Guitarra naïf – ou quase – da Amazônica Belém do Pará.

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